Ocorre num segundo, o fluxo de sangue aumenta assim como bater do coração. A tensão caí, os olhos fixam, o cheiro torna-se minucioso, pelos os ouvidos passa apenas uma melodia.. A desse estranho e enigmático sentimento. Não existem descrições que façam justiça ao seu poder. E assim encontramo-nos num mundo estranho, desconhecido até ao momento. Melhor que qualquer maravilha do mundo, este consegue viciar sem querer mais que ele.
E então a lucidez evapora-se, o sentido não faz sentido.. Reina o desejo por essa melodia que encanta! Inconscientemente o tempo passa mais rápi
Pouco açúcar diluído em muita água a ferver,
Traz um vapor, que embora pouco, se faz sentir.
Este aparenta ser um nevoeiro imenso numa noite sem luz.
Água que sacia a sede de algo há muito perdido,
Por caminhos escondidos e olhares tímidos.
Toque luxuosos e sorrisos gananciosos.
As bolhas pelas quais transpiram a fervura,
Multiplicam-se pela necessidade de outrora.
Ao rebentar deixam um rasto de pingos,
Relembrando o que nunca devia ter sido.
Mas quando a força chegou,
A água serviu para apagar o que a subsistia..
O que restou...?
O muito açúcar que em pouca água nunca d
Coisas.
São as pequenas [coisas] que esqueço,
As poucas pequenas grandes coisas [que guardo].
[Pequenas] como tempo,
Incrivelmente [grandes] com a alma.
[Desalmadamente] pequenas como mundo!
Importantes como as cores,
[Sinceras] como o efémero toque do amor.
Incompreendidas como a mente,
Perfeitas [como] os [corações].
Imperfeitamente esquecidas como..
[Tudo].
São essas coisas que vês [no meu olhar],
Coisas essas que eu [sinto] nas [tuas [lágrimas],
Que brilham como essas coisas que eu, [imperfeitamente], já esqueci.
Essas pequenas grandes coisas que [completas].
Que me incompletam.
Coisas [esquecidas] lembradas para [semp
A chuva acordou a pensar como poderia marcar o ceu com a sua força.
Assim o fez.. Subiu Até ao cimo e deu o melhor de si.
Não estava a espera era do Sol.
O sSol lembrou-se nesse mesmo dia do mesmo q a sua opositora.
Então subiram os dois aos ceus, voram como nunca o fizeram, apenas para travar a derradeira luta.
Mas foi nesse dia que a Chuva viu no sol a luz q ele trazia..
Nesse dia o Sol viu o Brilho que acompanha a Chuva.
Então como por um momento de loucura a Chuva deu a provar ao Sol um pouco do seu calor..
Pensou que teria perdido a cabeça não fosse o Sol ter então Estendido a mão e dar à Chuva
uma amostra do frio que o compunh
Parece que posso correr,
Passar directamente por ti
Sem que sintas coisa alguma.
Sinto que posso gritar,
Directamente ao teu ouvido
Sem que ouças um ruído que seja.
Acho que é por eu passar e não te olhar bem,
Por falar sem que diga o que queres ouvir.
Acho que é por eu querer o que não queres.
Ou então..
[Não sei bem o que digo,]
Mas é capaz de ser por agirmos como crianças,
Por pensarmos que não sabemos o que é.
Por sorrirmos como quem nunca antes sorriu,
Como quem espera pelo que [sabe que] nunca virá,
Como tu sabes que nunca o darás.
E assim sorris do teu pecado,
Do pecado de não falares
De me deixares ouvir o que não d
A Voz,
Quando Grita o que fazeS?
Eu Finjo que não ouço e tu?
E Depois?
Quando ela Se Entanha?
Continuas a Ignorar também?
Acho Que Não Sabes De que Voz Eu Estou a Falar.
Estou a Falar Da voz Mais Repugnante Que Ouves Em toda a Tua Vida.
Sim..
A Doce Voz Do Remorso, Arrependimento.
Chama-lhe o Que Quiseres.
É a Mesma.
É a ela Que te faz Esperar Que a Chuva Caía. Que Te Toque.. Que Te dê Frio Para Poderes Pensar Que Estás Realmente Vivo.
É Ela Que Te Massacre Todos Dias Quando Acordas.
Alias.. É Ela Que Te Massacra Quando Dormes..
Até Quando Estás Preste A Adormecer.. Nessa Altura Mágica Em Que todos Nós Damos Uso da Nossa
A Voz,
Quando Grita o que fazeS?
Eu Finjo que não ouço e tu?
E Depois?
Quando ela Se Entanha?
Continuas a Ignorar também?
Acho Que Não Sabes De que Voz Eu Estou a Falar.
Estou a Falar Da voz Mais Repugnante Que Ouves Em toda a Tua Vida.
Sim..
A Doce Voz Do Remorso, Arrependimento.
Chama-lhe o Que Quiseres.
É a Mesma.
É a ela Que te faz Esperar Que a Chuva Caía. Que Te Toque.. Que Te dê Frio Para Poderes Pensar Que Estás Realmente Vivo.
É Ela Que Te Massacre Todos Dias Quando Acordas.
Alias.. É Ela Que Te Massacra Quando Dormes..
Até Quando Estás Preste A Adormecer.. Nessa Altura Mágica Em Que todos Nós Damos Uso da Nossa
Parece que posso correr,
Passar directamente por ti
Sem que sintas coisa alguma.
Sinto que posso gritar,
Directamente ao teu ouvido
Sem que ouças um ruído que seja.
Acho que é por eu passar e não te olhar bem,
Por falar sem que diga o que queres ouvir.
Acho que é por eu querer o que não queres.
Ou então..
[Não sei bem o que digo,]
Mas é capaz de ser por agirmos como crianças,
Por pensarmos que não sabemos o que é.
Por sorrirmos como quem nunca antes sorriu,
Como quem espera pelo que [sabe que] nunca virá,
Como tu sabes que nunca o darás.
E assim sorris do teu pecado,
Do pecado de não falares
De me deixares ouvir o que não d
A chuva acordou a pensar como poderia marcar o ceu com a sua força.
Assim o fez.. Subiu Até ao cimo e deu o melhor de si.
Não estava a espera era do Sol.
O sSol lembrou-se nesse mesmo dia do mesmo q a sua opositora.
Então subiram os dois aos ceus, voram como nunca o fizeram, apenas para travar a derradeira luta.
Mas foi nesse dia que a Chuva viu no sol a luz q ele trazia..
Nesse dia o Sol viu o Brilho que acompanha a Chuva.
Então como por um momento de loucura a Chuva deu a provar ao Sol um pouco do seu calor..
Pensou que teria perdido a cabeça não fosse o Sol ter então Estendido a mão e dar à Chuva
uma amostra do frio que o compunh
Coisas.
São as pequenas [coisas] que esqueço,
As poucas pequenas grandes coisas [que guardo].
[Pequenas] como tempo,
Incrivelmente [grandes] com a alma.
[Desalmadamente] pequenas como mundo!
Importantes como as cores,
[Sinceras] como o efémero toque do amor.
Incompreendidas como a mente,
Perfeitas [como] os [corações].
Imperfeitamente esquecidas como..
[Tudo].
São essas coisas que vês [no meu olhar],
Coisas essas que eu [sinto] nas [tuas [lágrimas],
Que brilham como essas coisas que eu, [imperfeitamente], já esqueci.
Essas pequenas grandes coisas que [completas].
Que me incompletam.
Coisas [esquecidas] lembradas para [semp
Pouco açúcar diluído em muita água a ferver,
Traz um vapor, que embora pouco, se faz sentir.
Este aparenta ser um nevoeiro imenso numa noite sem luz.
Água que sacia a sede de algo há muito perdido,
Por caminhos escondidos e olhares tímidos.
Toque luxuosos e sorrisos gananciosos.
As bolhas pelas quais transpiram a fervura,
Multiplicam-se pela necessidade de outrora.
Ao rebentar deixam um rasto de pingos,
Relembrando o que nunca devia ter sido.
Mas quando a força chegou,
A água serviu para apagar o que a subsistia..
O que restou...?
O muito açúcar que em pouca água nunca d
Coisas.
São as pequenas [coisas] que esqueço,
As poucas pequenas grandes coisas [que guardo].
[Pequenas] como tempo,
Incrivelmente [grandes] com a alma.
[Desalmadamente] pequenas como mundo!
Importantes como as cores,
[Sinceras] como o efémero toque do amor.
Incompreendidas como a mente,
Perfeitas [como] os [corações].
Imperfeitamente esquecidas como..
[Tudo].
São essas coisas que vês [no meu olhar],
Coisas essas que eu [sinto] nas [tuas [lágrimas],
Que brilham como essas coisas que eu, [imperfeitamente], já esqueci.
Essas pequenas grandes coisas que [completas].
Que me incompletam.
Coisas [esquecidas] lembradas para [semp